Há dias fomos ver uma exposição de um jovem moçambicano, recentemente premiado no BES Foto e gostámos muito, embora não saiba se gostar é o termo certo...
O fotografo chama-se Mário Macilau e nasceu durante a fase mais crítica da guerra civil moçambicana, numa família com grandes dificuldades financeiras. Aos 10 anos já trabalhava e só conseguiu a sua primeira máquina fotográfica em 2007, que trocou pelo telemóvel da sua mãe...
A exposição que fomos ver, intitulada “Life goes on”, denuncia uma das mais duras realidades em Moçambique: o dia-a-dia das pessoas que vivem na lixeira de Hulene. Esta lixeira, a 7 quilómetros de Maputo, é um meio de subsistência para muitas crianças orfãs e para muitas famílias que perderam as suas casas durante a guerra ou durante as inundações de 2000.
Bonitas fotos de uma realidade horrível...
O fotografo chama-se Mário Macilau e nasceu durante a fase mais crítica da guerra civil moçambicana, numa família com grandes dificuldades financeiras. Aos 10 anos já trabalhava e só conseguiu a sua primeira máquina fotográfica em 2007, que trocou pelo telemóvel da sua mãe...
A exposição que fomos ver, intitulada “Life goes on”, denuncia uma das mais duras realidades em Moçambique: o dia-a-dia das pessoas que vivem na lixeira de Hulene. Esta lixeira, a 7 quilómetros de Maputo, é um meio de subsistência para muitas crianças orfãs e para muitas famílias que perderam as suas casas durante a guerra ou durante as inundações de 2000.
Bonitas fotos de uma realidade horrível...